domingo, 10 de julho de 2011

O Beijo (parte 1)

         Aquela seria a primeira vez que sairíamos sozinhos: sem irmãos, vizinhos ou amigos, apenas os dois juntos. sentia-me bobo pela minha ansiedade e nervosismo, até parecia que ia ter o primeiro encontro.
          Já passei da idade de treinar as falas na frente do espelho, de sentir-me constrangido em ir buscá-la em sua casa, não tenho porque ter medo da reação dela ou de como irei agir sem parecer um completo idiota que só de olhá-la senti como se borboletas estivessem no estômago.
          Ainda não sabia se o que vivíamos era um namoro ou se apenas estávamos "nos conhecendo"; em outras circunstâncias, ou melhor, com outra garota, com certeza não haveria o menor problema sobre a incerteza dessa relação, mas com ela, com ela é diferente! 
           O seu olhar me faz transpirar, minhas mãos escorregadias pelo suor não sabem aonde ficarem, a voz ora some ora falha diante do sorriso dela, as pernas já não sustentam mais o corpo como antes naturalmente fazia e ainda chegam a perderem o rumo que deve seguir, e os beijos (ah, os beijos!) fazem-me perder o sono à noite toda só de imaginar seus lábios junto aos meus.
           Mesmo assim, não posso deixar de sentir-me como se me comporta-se feito um menino, daqueles que vivem o primeiro romance, dos que beijam a primeira garota, dos que armam o primeiro encontro pensando em tudo a fim de agradá-la. 
           Talvez  fosse porque com ela tudo parece uma nova descoberta, um novo caminho a ser seguido, um novo amor a ser vivido, e esse sempre nos faz de bobos não importa a idade com que estejamos ou o que já vivemos, ele sempre nos faz sentirmos imaturos, despreparados, nervosos e ansiosos, assim como também enche nossas vidas com uma alegria e paixão desconhecida, com cheiro de aventura e sabor de "quero mais"...
            É  assim que me sinto em relação à ela e  por isso essa mistura de angústia e prazer que me envolve desde que envolvi; nos dias de hoje já não deveria temer tais coisas: AMOR, Primeiro Beijo ou Primeiro Encontro, assim incessavelmente repetia a mim mesmo que com certa experiencia já adquirida a respeito desses assuntos, iria sair-me bem !

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CONTINUA....

quinta-feira, 31 de março de 2011

Dois Presente: Um Confronto de Realidades

Uma vez me disseram  que um bom escritor é aquele que mesmo escrevendo uma obra fictícia, exprime a realidade do mundo. E falaram-me também que uma boa maneira de se começar a escrever é de retratar a nossa vida, o nosso cotidiano: escrever as crônicas da realidade!
Há uns três anos atrás estava no ônibus, quando me deparei com uma moça um pouco mais velha do que eu. Ela chamou-me  muito a atenção, porque me lembrava alguém conhecido.
A moça demonstrava reconhecer-me também, todavia, havia em seu olhar um misto de decepção e vergonha. Aos poucos aquele rosto sem dono veio a ganhar um nome em meio as minhas lembranças de menina!
Então, lembrei-me dela, que aos olhos dos demais naquele ônibus não passava de uma simples e solitária mãe adolescente junto aos seus três filhos, mas que para mim costumava ser uma garota alegre e sorridente que há  muito  estudava comigo anos atrás.
No nosso bairro fazíamos aula de reforço, e na época eu cursava a primeira série enquanto ela devia de estar na segunda ou terceira série, confesso que já não me lembro em detalhes; há muito já não lhe via, ou sequer tinha notícias de sua parte, pois com o passar do tempo seguimos por caminhos diferentes, mas não imaginava o quão verdadeiro isso era.

quinta-feira, 10 de março de 2011

"Depois de algum tempo...

 Voce aprende a diferença, a sutil diferença entre dar a mão e acorrentar uma alma.
E voce aprende que amar não significa apoiar-se; e que companhia nem sempre significa segurança.
Começa a aprender que beijos não são contratos e que presentes não são promessas; começa a aceitar suas derrotas com a cabeça erguida e olhos adiante, com a graça de um adulto  e não com a tristeza de uma criança.
Aprende a construir todas as suas estradas no hoje, porque o terreno do amanhã é incerto demais para os planos, e o futuro tem o costume de cair em meio ao vão.

Amigo




Amigo é aquele que rir,
Chora, às vezes ignora,
Mas nunca vai embora.

São difíceis de encontrar,
Mais difíceis de deixar
E impossíveis de esquecer.

É aquele que te ilumina nos dias mais escuros da vida,
Que te guia, ensina, ajuda e acode quando precisa.

Verdadeiros amigos não são
Aqueles  que só enxugam nossas lagrimas,
Mas também são aqueles que não as deixam cair.

Por mais longe que
Estejam, verdadeiros amigos
Não se abandonam.

Amigo as vezes até nos machuca, mas nunca trai.
Ele só quer nosso bem com muita paz.

Amigo,
Irmão,
Camarada,
Mas jamais meu inimigo!

quinta-feira, 3 de março de 2011

Siga em frente e não olhe pra tras !

Deixe de ficar presa a lembranças de maus momentos e viva o que há de melhor no qual o seu presente lhe oferece.
Não pense naquilo que não pode ser mudado, ou ficar perdendo seu tempo tentando adivinhar seu futuro... ele só pertence ao Criador !
Viva cada vão momento como se fosse o último, sem medo de se arriscar, sem medo de ser feliz...
Ame intensamente a oportunidade de viver esse instante que Deus lhe deu;
Diga "eu te amo" sem esperar por um " eu também".
Dê um abraço, um sorriso a quem precisa de esperança e conforto de espírito.
Você faz parte da grande obra do Senhor, nosso pai, por isso, acredite em você mesmo, principalmente, quando ninguém mais acreditar !
Se hoje as coisas não forem tão bem, lembre-se que sempre haverá um novo amanhecer, onde tudo pode ser diferente...

segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

Desabafo de Um Coração Partido e de Uma Mente sem Razão


"E toda essa dor é porque não choro, não grito e não falo o que realmente estou sentindo..."
Essas as palavras ditas durante um momento de desabafo emocional, me fizeram parar e refletir sobre o modo com que nós mulheres "fortes, racionais e independentes" hoje em dia , lidamos com os sentimentos de um coração partido.
 Guardamos conosco toda mágoa, dor, angútia ou desespero como isso fosse errado e feio; como se não devêssemos nos mostrar tão fracas a este ponto para ninguém; para não nos mostrarmos ainda perante a sociedade como o "sexo frágil".
Mas tem uma hora que não dar mais pra agüentar ou que não queremos mais ser assim: o ponto forte em tudo e só apoiar os outros; existem momentos em nossas vidas que a independencia financeira, o status adquirido nesse mundo globalizado, o reconhecimento de igualdade aos homens nesse mundo capitalista, já não nos basta mais.

Fómula



Estudo , estudo , estudo
Química, matemática, física
Palavras, desenhjos, fórmulas
Todas me entediavam até te conhecer...
Agora, com as palavras escrevo teu nome;
No papel, desenho sua face
E o mais interessante é que eu reinventei uma fórmula: a fórmula do amor, a fórmula do teu nome !
Esta, é a única que eu gosto, a única que eu estudo,
É aquela que me facina, que me alucina e domina meu ser, meus pensamentos.
Contigo aprendi a amar e quero aprender a viver
Ao teu lado sou mais mulher, sou mais feliz.
Sua voz rouca me cativa e cantarola nos meus sonhos;
Danço a cantiga de amor feita para nós dois debaixo do céu estrelado !
Você é a minha fórmula de vida, minha fórmula de amor,

A estrela-guia que me cativou...


quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011

Dois Destinos


A chuva insistia em cair, mas mesmo me molhando, não posso ficar aqui parada, sem fazer nada para ajudá-la!
O vento frio da madrugada me faz pensar sobre o que farei sem ela, pois ao seu lado vivi os melhores anos da minha vida, e desde a infância eu cuido dela (ou ela é quem cuida de mim?)
“E agora?” – perguntava para mim mesma, enquanto a situação piorava, cada vez mais para a pobre coitada; Não posso deixá-la neste estado de dor, de agonia, mas também não consigo suportar ver seu sofrimento carnal! Sim, apenas carnal! Sei bem que seu estado de espírito é de felicidade, de dever cumprido, apesar de já perceber que não irá aproveitar como merecia.
“E esse veterinário que não chega, por onde andara? Não percebeu que é um caso urgente?” – Quanto mais eu penso nisso mais minha raiva e angustia aumentam.
Sempre soube que esse momento um dia chegaria porem, nunca me preparei devidamente para suportar essa sensação humilhante de incapacidade!
O tempo não esta cooperando, será que se entristeceu com a perda que se aproxima? As folhas das arvores se movimentam irregularmente, acompanhadas pela sinfonia harmônica da natureza.
Vendo Penélope desse jeito, reconheço como a vida é frágil e efêmera; ela, mesmo tendo uma expressão de agonia, ainda possui os olhos brilhantes transbordantes de carinho, amor, fé e uma satisfação imensa...
“Como consegues ser tão forte e calma num momento desses?” – Essa pergunta não sai da minha cabeça.
De repente, um uivo de dor e um grito de horror se misturam na calada da madrugada fria. E a doce alma que acabara de expirar, deu a luz, a vida seis lindos cachorrinhos!


Amor selvagem, amor mortal

Impossível de acreditar, que um romance de três anos pudesse terminar assim: de um modo tão horrível. Em plena hora do rush, no tão cotidiano atormentado transito de São Paulo, estávamos dentro do ônibus, lotado como de costume, mas ainda assim me sentia sozinha como se fôssemos só eu e ele, no vazio esmagador da cidade que não dorme!
Ele, muito mais velho do que eu, estava a caminho de fazer 23 anos, porém, aparentava ter bem menos. Seus olhos antes doces e encantadores que por um dia me apaixonei eram agora cinzas e atormentados...
Sua expressão denotava noites mal dormidas, talvez a insônia o incomodasse agora. Sua face jovial deu lugar as rugas e olheiras, parecia que havia vivido 50 anos em cinco meses!
Demonstrava estar gostando de toda aquela situação: mulheres chorando, crianças gritando, alguns rezando e outros incrédulos de que aquilo fosse verdade; demorei até reconhecê-lo por detrás daquele homem rancoroso e possessivo.
Suas palavras de amor se contrastavam com as bombas em seu corpo! O jovem assassino, que um dia amei não se conformava com o fim do namoro, por isso queria juntar nossos corações no além: eu para sempre com 15 anos, na flor da idade despertando para vida!
 Seria ele capaz de cometer um ato dantesco deste, ali na frente de todas aquelas pessoas inocentes?
Sua risada histérica dava medo aos demais e ao mesmo tempo mostrava seu pânico interior; seus braços e pernas tremiam em cada ato e o suor escorrendo em sua face, parecia arrepiá-lo conforme escorria pelo corpo...
Os incríveis dentes alvos contrastavam com a escuridão que se formava naquele ônibus, naquelas pessoas. O medo ia tomando conta de todos conforme ele se aproximava, seria aquele nosso último suspiro? Com os olhos cerrados e o hálito da morte, ele me beijou pela última vez na vida!


Uma escolha, duas saídas

As horas passavam lentamente e a sensação de sufocamento dentro do meu peito apenas aumentava, segundo após segundo mais difícil ficava para respirar: o ar já não conseguia chegar aos pulmões com a mesma facilidade de sempre. O mormaço da casa abafada dava um ar sombrio ao cenário fatídico, o silencio instaurado no lugar incomodava ate mesmo os pobres peixinhos no aquário.
Marcas de lágrimas (ou seriam suor?) delatavam o grande erro que ocorreria caso não tivesse coragem para seguir em frente com tudo aquilo; a carta mal escrita, devido às mãos tremula com que havia escrito, encontrava-se ainda no mesmo lugar: em cima da cômoda da sala principal, bem visível a quem quer que chegue primeiro, a mulher ou os filhos!
A seriedade com que tomei aquela atitude tão ousada horas atrás, após ter recebido o envelope branco com a resposta aterrorizante que tanto temia, havia desaparecido e em seu lugar restava apenas o medo e a incerteza de estar tomando o melhor rumo para tudo isso.
O material necessário para dar cabo ao meu sofrimento já estavam devidamente posicionados: a cadeira, bem ao centro do minúsculo escritório, continuava paralisada debaixo do ventilador de teto; havia tempo ainda de dar uma ultima olhada pela casa, dando devida atenção a cada móvel, cada revista empilhada e a cada fotografia da família, essas em um súbito momento me trouxeram lembranças antigas, gostosas de recordar e difíceis de abrir mão, assim tão mesquinhamente como iria fazer...
Fui para minha posição “Tiradentes” tremendo de medo e de frio, a noite já chegava trazendo com ela estrelas tão brilhantes e uma lua que volta e meia se escondia por detrás das nuvens. Os olhos fechados imaginavam o futuro que me aguardava: a cadeira tremia tanto, vacilante ao ato que seguiria; de repente o ar fresco que vinha da rua invadiu os pulmões avassaladoramente, ejetando uma grande vontade de continuar vivendo ate que a doença permitisse!

terça-feira, 25 de janeiro de 2011

Sexta feira negra - Sob o olhar de um azarento

Minha mulher não me compreende mesmo, como pode ela deixar sair de casa em plena sexta-feira treze?
Será que ela não vê o quanto pode ser perigoso brincar com o destino, e logo hoje que meu horóscopo afirmou que o dia será conturbado e de difíceis escolhas!
“Ai meu Deus, ai meu Deus! Um gato preto cruzou meu caminho, um gato preto cruzou meu caminho... e agora o que eu faço? Justo hoje que acabou meu estoque de trevo de quatro folhas e pé de coelho... ai meu Deus, ai meu pai!”
Sabia que seria assim, eu já sabia. Começou desde a hora que me levantei: coloquei primeiro o pé esquerdo no chão, não demorou muito minha durante o café minha mulher derrubou sal na mesa e nem ao menos jogou por trás do ombro...
E ainda teve aquela maldita escada na porta de casa, atrapalhando a passagem; não tive escolha com a mulher gritando nos meus ouvidos o tempo todo tive que passar por baixo da dita cuja azarenta!
E agora esse gato preto veio pra completar o dia, como posso ir trabalhar depois de passar por varias coisas azarentas? Mas, como o dia já esta perdido mesmo, o jeito é enfrentar a dura realidade que me espera essa sexta-feira treze.
Só espero que o dia passe logo e que eu não venha mais provocar as forças místicas do mundo, vou até fazer xixi nas calças se necessário, mas não vou ao banheiro de jeito nenhum!
Ainda mais aquele do escritório cheio de espelhos, não de nenhuma maneira, um dia de azar já me é suficiente, mas não sei se posso suportar por mais sete anos!


De: Um coração solitário - Para: Um amor a ser conquistado

          Belém, 20 de junho de 2009
Querido enamorado,
Vi seu perfil no site de relacionamentos ontem à noite e achei incrível que ninguém ainda tenha lhe convidado para sair.
A surpresa foi tanta que não pude resistir de perguntá-lo se não gostaria de conhecer uma pessoa como eu: sem grandes belezas, mas cujas qualidades e defeitos (segundo os outros) me fazem única, diferente e ate mesmo atrativa, senhor!
Ao ler sua descrição no site percebi que possuímos coisas em comum, já outras nem tanto. Mas, com certeza ao final desta carta, caro enamorado, você vera com outros olhos minhas características.
Sei que não possuo nenhuma “barriguinha tanquinho” o mais cobiçado atualmente, mas também não sou nenhum saco de açúcar. Acho sinceramente que esse mínimo probleminha poderá ser facilmente resolvido com uma “bela maquina de lavar”, afinal não o vejo lavando roupa o tempo todo, ainda mais a beira de um “tanque”.
Minha altura é acima da media paraense, devo-lhe dizer que achar uma pessoa por aqui como o meu porte é meio difícil deve-se admitir. Percebi é claro que você não estar acostumado com as que são “acima da media”, porem lhe garanto que não sofrera mais com problemas de toxicólogo, uma vez que serei eu a me abaixar!
Ah, mais uma coisa que me esqueci de informar: adoro ler livros, ir aos museus, tanto quanto assistir as corridas de carros e jogos de futebol. Assim enamorado, ao meu lado você nunca terá falta de assuntos interessantes para conversar, sou uma excelente ouvinte também... Desse modo, imagino que sua visão em relação às mulheres cultas mudara de metidas “sabe-tudo” para carismáticas e bem relacionadas.
Aviso-lhe logo não ser necessário acompanhar-me durante minhas visitas aos museus ou encontros com meus amigos artistas, se preferires ir jogar bola com os amigos a “suportar” os “cultos” entenderei perfeitamente.
Bem, enamorado, espero que ao final desta carta eu tenha conseguido mudar um pouco que seja sua opinião sobre o tipo de mulher que eu sou! Tenho certeza que se seu perfil não estiver mentindo, se realmente gostares de aventuras, gostares de experimentar desafios e novidades, o que tem de diferente no mundo, você me dará uma chance de lhe provar o quanto essa relação pode dar certo!
Espero ansiosamente sua reposta do meu convite, ou por carta ou pelo site de relacionamentos.
Beijos na bo... checha,
De sua futura namorada.


E se eu fosse uma comida ?

Pode ate parecer uma pergunta boba e sem sentido, mas se nós analisarmos direito, ela ganha um significado todo especial!
Afinal, não podemos responder qualquer coisa, temos que avaliarmos bem e perceber o que aquela comida vai representar na nossa personalidade, em como ela tem um significado que nos traduz totalmente...
E se eu fosse uma comida, o que seria? Bom, sinceramente não sei qual comida melhor me representaria. Poderia ser uma fruta como o açaí, o morango ou o cupuaçu; sim, por que não?
Se eu fosse um açaí seria pequena aparentemente, porém, seria grande e rica em conteúdo, forte e energética, símbolo atual de poder!
Se eu fosse um morango haveria épocas em que estaria doce, grande, vermelha e suculenta (representando as boas fases de minha vida); e em outros momentos estaria pequena, mole, azeda e sem graça (representando os maus momentos de minha vida).
Poderia ainda ser um cupuaçu, aquela fruta exótica, única e somente encontrada aqui: no Pará, na Amazônia; uma fruta com um doce sensual, único, que desperta o desejo de “quero mais”...
Se não fosse uma fruta, poderia ser ainda uma maniçoba, yakisoba ou mesmo uma barra de chocolate! Sendo eu uma maniçoba ou um yakisoba dava no mesmo, uma vez que ambas são diferentes, direcionados a pessoas especificas, cada um com seu sabor, mas ambos feitos com amor...
Se eu fosse um chocolate, ah, se eu fosse... Seria doce e desejável; ninguém me resistiria, não conseguiriam viver sem mim! Procurar-me-iam nos momentos felizes para homenagear outras pessoas, como símbolo de amor e felicidade. E nos momentos tristes serviria como consolo para os corações partidos ou como modo de reconciliação e de conquista...
Bom, com tantas comidas, fica ate difícil de escolher aquela que melhor nos representaria. Cabe a cada um o poder de decidir, qual que você gostaria de ser, pois eu já escolhi a minha: chocolate!
E você? Se fosse uma comida, o que seria?